O Rebocador 13 de março era um pequeno barco cubano, cujo naufrágio na madrugada de 13 de julho de 1994, matou 37 pessoas que tentavam deixar o país, dos quais 10 eram crianças
Quatro barcos equipados com mangueiras de água pressurizada afundaram o pequeno rebocador a sete milhas da baía de Havana.
De acordo com depoimentos de sobreviventes (31 pessoas), a tripulação dos rebocadores Polargo 2 e 5 bateram intencionalmente no 13 de Março, e negaram auxílio para as pessoas que estavam na água. Por mais de uma semana, apesar das alegações persistentes na mídia internacional, os meios de comunicação cubanos permaneceram em silêncio sobre os fatos.
Em 5 de agosto do mesmo ano, Fidel Castro descreveu como "esforço verdadeiramente patriótico" as ações das pessoas envolvidas.
Até o momento, o governo de Cuba afirma que o incidente foi um acidente e não existiu julgamento ou condenação a qualquer um dos participantes deste abate.
Após 20 anos dos acontecimentos, dialogamos com Maria Victoria Garcia, uma sobrevivente do naufrágio e seu pai; Jorge A. Garcia Mais, que perderam 14 parentes no evento.
Eles nos disseram sobre o que aconteceu naquela manhã e sua subsequente luta por justiça para as vítimas inocentes que há duas décadas perderam suas vidas nas mãos do governo Castro.
Traduzido e editado pelo Blog Alagoas real
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